segunda-feira, 31 de março de 2008

Segunda-feira

Na verdade não há mais nada demais pra contar. Só queria mostrar o quanto as historias dao voltas aqui, fiquei chocado quando descobri que o menino que meu amigo conheceu no onibus é o tal ex namorado do Guido... Acontecem varias estórias assim todos os dias (embora essa tenha sido a mais cabulosa até agora).
Por isso estou um pouco cansado dessa cidade, queria estar em um lugar onde eu pudesse sair a noite e não encontrar ninguém que eu já conheça.
Isso fica pro futuro.
No mais continuei encontrando Guido, Jonas e Onório de vez em quando e me divirto muito com eles (com o Guido principalmente, porque o Onório é meio chatinho e com o Jonas eu vivo brigando, rsrs). Ontem mesmo fomos ao... Ai, adivinha aonde? Foi domingo, então vocês já sabem.
O pessoal ainda estendeu a noite em outro bar, mas eu precisei voltar pra casa e ainda tive que deixar uma amiga dirigir meu carro, porque não estava em condições, rs. Morri de vergonha de chegar assim ao meu prédio, ainda bem que não reparei em qual porteiro estava lá.
De qualquer forma, rimos horrores, banquei o bitch horrores, Collin estava lá, mas nada de flertar. Com ninguém. Não vi ninguém realmente interessante além dele e com ele não tenho coragem.
Ah, vi um outro interessante também, mas também não tive coragem, porque sabia que nao seria correspondido. É um cara que por coincidencia eu vira no elevador do shopping no dia anterior......... Aí, tá vendo? Só as estórias cabulosas...

quinta-feira, 27 de março de 2008

A máscara do diabo

Não sei se vocês se lembram, mas no Prólogo 3 eu contei que o Guido morou por alguns meses na minha cidade no ano passado, mas não nos conhecemos porque ele estava com um namorado ciumento que o sacaneou de inúmeras formas e no fim das contas não pagou os 700 reais que pegara emprestado pra fazer umas comprinhas. Um verdadeiro pilantra.
Adivinha quem era? Sim, Damien.

O Guido o viu no orkut do Jonas e comentou com ele por msn, então o Jonas me contou no dia seguinte. Eu, que já conhecia toda a história, fiquei chocado ao saber que o tal pilantra era aquele menino pra quem eu já olhei e com quem dividimos uma mesa depois. Pior que eu realmente tinha sentido uma vibe demoníaca nele, mas deixei minha visão ser ofuscada pela carinha de inocente dele. Aliás, pior mesmo foi o Jonas ter dito pra ele que eu disse que já o tinha visto por ali. Que ódio! E o Jonas ainda ficou com ele.
Esse menino fez coisas horríveis, é arrogante, mentiroso compulsivo... É o capeta.
Merece se dar muito mal.
Não gosto dele. Não mesmo.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Capítulo 3

Evitei um pouco continuar a conversa, afinal não é da minha conta o que o Collin já andou fazendo por aí. Assim como não é da conta de ninguém o que eu já andei fazendo (hehehe). Porém, não consegui impedir que o Onório acabasse abrindo a boca e os dedos para indicar:
- O pau dele é desse tamanho.
- Que isso, menino!?!? - perguntei, ultrajado - Como você sabe?
Onório e Jonas então quase morriam de rir e confessaram que já pegaram com o Collin. Os dois ao mesmo tempo. Senti uma raiva na hora e falei que eles não precisavam me contar aquilo. Virei as costas e disse que não queria mais papo com eles.
O drama perdurou por um bom tempo noite adentro. Eles insisitndo que não teriam feito isso se soubessem que eu era a fim do cara, pediam pra eu não ficar com raiva, mas não adiantou. Eu sei que eles não têm culpa, mas minha revolta pelo fato ter acontecido precisava ser descontada em alguém (e eles também não tinham nada que ter me contado a fofoca, anyway). Eu já havia espalhado minha indignação para o Guido, pra Michele e pra todos que eu encontrava, deixando os dois safadinhos morrendo de vergonha, rs... Cheguei a afirmar que minha amizade de nove anos com o Jonas acabava ali, para o desespero dele. Os deixei de lado e fiquei conversando só com o Guido, a Lu e os amigos deles. O Onório acabou indo embora e quem chegou foi o Rafael, peguete do Jonas, que se sentou conosco. Eu não perdi tempo e já comecei a dar em cima na cara limpa, até que resolvi sair um pouco daquela mesa e fui me sentar com outros amigos que haviam chegado (Tobias, Bruno e Nelson), não sem antes pedir pro peguete do Jonas me ligar no caso deles não darem certo.
Pouco depois, o Guido ia embora e passou pela mesa em que eu estava, onde nos despedimos com um abraço. Logo em seguida, quem chegou foi o Damien, aquele vizinho do Jonas, mas neste dia foi só um figurante. Ele e o Guido não se conheceram através de nós... Mas, como sempre acontece nesta cidade, já estavam ligados, de forma muito inesperada.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Capítulo 2

Uma semana depois, como já falei, o Guido me chamou para ir novamente ao Zampollo. Quando cheguei, ele estava sentado na parte externa do bar junto com a Lu Truck, nossa amiga lésbica. Fui direto até eles, os cumprimentei e sentei ao lado da Lu, de onde eu poderia ter uma visão mais ampla das outras pessoas no bar, rs. E qual não foi minha surpresa? Uma das pessoas que eu mais gostaria de ver estava logo ali, uma mesa à nossa frente: o Collin! O rapaz do Prólogo 2, que eu só conheço de vista e acho uma graça.
Instantes depois, quem mais aparece? O Lúcio! Caso antiiigo sobre o qual já comentei aqui. Como eu gostaria de voltar a me relacionar com ele! Apesar dos pesares e do maior pesar de todos, eu gostaria. Cumprimentei de longe, encantado. Ele se sentou na parte de dentro, mas eu podia vê-lo pela janela de vidro à minha direita. À esquerda, o Collin.
- Um de cada lado... Ai, como estou sofrendo! - eu dizia brincando, enquanto bebia o primeiro copo de caipirinha, rs....
De repente, quando um outro amigo do Guido (gente fina pra caramba) já estava sentado conosco, surgiu a conversa de mudarmos de mesa porque estava ameaçando chover.
- Que chover o quê? Não senti pingo nenhum, vamos ficar aqui mesmo!!!! - Eu implorava.
Eram três contra um. Quando nos levantávamos pra mudar de mesa, porém, meus amigos Jonas e Onório chegaram. Me preparei para cumprimentá-los, mas eles surpreendentemente pararam antes para cumprimentar outra pessoa. Ninguém menos que... O Collin!

Eles vieram até mim depois, nos cumprimentamos e fomos pra outra mesa, dentro do bar. Quando já estávamos acomodados e após as devidas apresentações (Jonas e Onório ainda não conheciam o Guido e nem os demais), perguntei discretamente aos dois se eram amigos do Collin.
- Nossa, conhecemos... Por quê??? Temos babado forte pra contar sobre ele...

Aquele suspense fica no ar e eu aviso que não tenho certeza se quero saber. Senti um frio na espinha e tomei mais um gole de caipirinha.

sábado, 22 de março de 2008

Capítulo 1

Então meu amigo Jonas um dia me liga chamando pra ir ao Zampollo, o bar dos domingos, encontrar ele, um amigo e um vizinho seus. O amigo, Onório ele conheceu através de uma amiga nossa e o outro ele conheceu num ônibus quando ambos chegavam ao ponto em que desceriam para ir às suas casas. Na ocasião, este outro, que se chama Damien, fez uma proposta sórdida a ser realizada em um terreno baldio ali próximo, mas o Jonas estava semi-comprometido e eles ficaram só na amizade mesmo.
Quando cheguei ao bar, o Jonas estava sentado à mesa com o Onório e logo o apresentou a mim dizendo que ele já dissera anteriormente que me acha lindo - a cara do Onório ficou no chão, mas eu agi com naturalidade.
De repente, vi em outra mesa ninguém menos que o Guido, então fui cumprimentá-lo e conversar um pouco, mas depois voltei à mesa do Jonas no momento em que ele viu que o tal vizinho Damien chegava ao local. Quando apontou quem era, me surpreendi ao ver que era um garoto que eu já vi antes no bar... Essa história vocês já conhecem (mas não é o mesmo cara que citei no Prólogo 2).
Mais tarde fomos os três (Jonas, Onório e eu) para a mesa do Damien e seus amigos, onde não rolou muita interação além da saia justa que eu contei no post "Uma sensibilidade total". Jonas me apresentou dizendo que eu já vi o Damien por ali e este respondeu que nunca me vira antes. Fiquei em uma posição péssima! Entretanto, embora alguns de meus leitores tenham interpretado a atitude do Jonas como de má fé, a verdade é que eu sei que não é o caso. Jonas é um tanto avoado mesmo e não percebe o quanto suas palavras podem ser comprometedoras. De qualquer forma, era nele em que o Damien estava interessado.
Em um dado momento, vi o Guido indo embora, mas ele não viu onde eu estava. Antes que ficasse tarde, também me fui e no dia seguinte soube que o Jonas, apesar de ainda estar de caso com outro sujeito, acabou indo pra cama com o Damien.

Uma semana depois, foi o Guido quem me chamou para ir ao Zampollo novamente e eu chamei o Jonas e o Onório para irem também, para então apresentá-los.
Esta, porém, seria uma noite de sérias revelações e reviravoltas.

sexta-feira, 21 de março de 2008

Days of my life

Sério, os acontecimentos e as descobertas da última semana renderiam episódios clímax de uma temporada. Vou fazer o que faço de melhor e transformar tudo em drama.

Prólogo 1:

Meu amigo Jonas, desde a sexta série, sempre foi uma pintosa, mas eu saí do armário primeiro pra nossa amiga Karina, com quem eu comecei a freqüentar o meio gay em 2006. No final daquele ano, o Jonas topou ir conosco a uma boate, porém alegando que só queria conhecer e que não tinha preconceito, mas que não ficaria com homem. Imagina? Ele mal chegou, já pegou três, namorou um deles por alguns meses e ainda se assumiu pros pais. Nem por isso passamos a andar sempre juntos, até porque ele estava sempre namorando, até que este ano ele ficou solteiro e temos saído bastante há cerca de um mês.

Prólogo 2:

Em junho do ano passado eu estava em um bar e não pude deixar de notar a presença de um rapaz sério, calado e charmoso sentado a uma mesa atrás de mim. Pouco depois, minha amiga Michele estava conversando com uma amiga dele na maior intimidade, o que me levou a comentar com ela sobre meu interesse no rapaz. Michele ficou empolgadíssima, pensando em sairmos os quatro juntos e depois disse que chegou a comentar com os dois e que o rapaz achou ótimo, mas o tempo passou e esse programa nunca aconteceu.
Dois meses depois, vimos este rapaz numa boate e a Michele quis imediatamente nos apresentar, mas fiquei com vergonha e não estava com cabeça pra isso, pareceria muito forçado! Eu queria que acontecesse mais naturalmente: fresKOOra.
E assim nunca nos conhecemos. No máximo, o encontrei por acaso no orkut e descobri seu nome: Collin.

Prólogo 3:

Como alguns de vocês sabem, eu passo parte do meu tempo livre me divertindo pelo orkut através de uma identidade falsa, interagindo com outras pessoas também por trás de identidades falsas. Isso acontece desde 2005 e, há cerca de um ano atrás, eu finalmente comecei a conhecer aos poucos, via messenger, algumas pessoas por trás dessas identidades. Uma delas, portanto (a Monica), já conhecia as identidades verdadeiras de algumas pessoas que eu não conhecia e, ao saber que uma dessas pessoas estava morando na mesma cidade que eu e que outra delas planejava passar alguns dias aqui, me avisou imediatamente para que pudéssemos nos conhecer não só em off, como também pessoalmente.
O que estava morando aqui era o Guido, com quem eu não tinha muita intimidade. Ele veio fazer um estágio de seis meses para depois voltar ao seu estado e terminar sua graduação. Quem viria passar alguns dias era o Emerson, cuja identidade falsa já era mais "íntima" da minha, rs. Ele viria ver uma proposta de emprego. Assim, logo contactei o Emerson via messenger e marcamos uma balada, que foi ótima. Chamamos o Guido também, mas ele nos dispensou para ficar com seu namorado ciumento e paranóico. O resultado é que todos da turma reprovaram essa atitude do Guido e ele foi excluído de nossa "comunidade".
Alguns meses depois, puxei conversa com o Guido novamente, quando ele já havia voltado pra sua cidade natal. Ele contou que o namorado que tinha na época (o primeiro que ele teve na vida) era um pilantra e no fim das contas lhe deu um golpe de centenas de rais!!! Como eu não guardava rancor, acabamos ficando amigos e aos poucos eu convenci os outros a o aceitarem de volta. No começo deste ano, ele voltou à minha cidade definitivamente, para morar aqui, e nós finalmente nos conhecemos ao vivo e agora somos bons amigos, de sair juntos sempre.

Continua...

terça-feira, 18 de março de 2008

A louca sem tempo pra tanto bas fond

Nossa, quem diria!? Meus amigos estão reclamando porque no domingo eu saí da mesa em que estava com eles pra me sentar com outros amigos no bar. Achei isso super normal, queria aproveitar o tempo com todos os amigos que estavam ali e não só com os que eu havia marcado de me encontrar. Gostei de encontrar os outros por acaso, ué.
Mas quem diria que eu faria a linha sociável assim, tão espontaneamente? rsrsrs...
Acho que estou em um bom momento na vida social.
No mais, a noite de domingo foi muito babado!
Só não conto tudo agora porque vcs sabem, meu tempo é corrido, rsrs...
Beijocas.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Tudo o que quer de mim

Não sei, hoje saí da faculdade e fui direto pra um pub lá perto (aquele mesmo do qual eu já falei - o único da cidade, rs). Entramos aos cinco minutos antes das 22h, pra entrar de graça... E eu fui embora às 22h45.
E amanhã eu nem trabalho.
Primeiro que minha irmã está em casa (ela se mudou para São Paulo no começo de fevereiro, não contei pra vocês), então imaginei que meu pai fosse fazer um jantar especial pra comemorar.
Segundo: minha garganta está inflamada e acho muito difícil eu me diverti assim. Usei spray de própolis ao longo da tarde e ainda o levei pra faculdade, mas o perdi assim que cheguei lá. Ódio! Deve ter caído do bolso do meu casaco. Muito ódio mesmo, foi super caro.
Além disso, o lugar estava me incomodando. Sempre as mesmas pessoas, sempre!!! Acho que essa cidade se tornou pequena demais pra mim. Ou não é essa a questão?
Lembro que muitas vezes eu achava ótimo o quanto é fácil encontrar e reencontrar as pessoas por aqui, mas ultimamente isso tem me deixado pra baixo... Porque eu sinto que estou sempre por baixo.
São muitas pessoas cujas vidas eu já posso acompanhar só de observá-las no bar ou na balada pelo menos uma vez em cada duas semanas. E sempre vejo os casais que se formam e ficam juntos por meses, as amizades... E o que eu tenho de bom pras pessoas verem?
Sempre solteiro, sério e fechado, que não pega ninguém.
A verdade é que não consigo mais me interessar por ninguém.
Porque sei que não vou conseguir que ele se interesse por mim.

As pessoas me olham bastante, sabiam? É de impressionar. E eu não falo pra me gabar não!!! Não me acho melhor por isso (como ficará claro logo abaixo), mas é fato, fazer o quê? Chega a ser engraçado. Sempre que chego ao bar que vou aos domingos, parece que todas as cabeças se viram pra mim, me observando (algumas me desejando) e eu vou com pressa procurando meu amigo pra me sentar logo e não ser mais o centro das atenções.
Pois quando eles vêem alguém bonito chegando, já criam todas as melhores expectativas. E eu não posso correspondê-las.
Sou bonito, mas não sou simpático, não sou extrovertido, não sou a melhor companhia. Portanto é difícil saber que as pessoas me olham esperando tanto de mim. Um tanto que não posso oferecer. Então eu as ignoro... Correndo o risco de ser considerado metido. Sofrendo por dentro, pois o que eu mais queria era conseguir ser agradável, queria querer algum deles pra não me sentir tão só.
Mas eu sei que não daria certo. Nunca dá.
Então eu me sinto um lixo. Por mais que todos me olhem, eu me sinto o mais infeliz, o mais solteiro, sem atitude e sem carisma do local.
Por isso os ambientes sociais da cidade me cansam. Deve ter algo mais por trás disso tudo, mas enfim... Não sou um gênio pra compreender exatamente o que se passa comigo. Só escrevi o que veio à minha cabeça agora... Algum problema se não sou um gênio? Você esperava muito mais do que isso só porque escrevo bem?

terça-feira, 11 de março de 2008

Uma sensibilidade total

Acho que não cheguei a comentar aqui no blog, mas é impressionante como eu só atraio pessoas que não me interessam e só sou atraído por gente que não me quer. Ou algo parecido.
No último domingo, observei um exemplo simples, dinâmico e perfeito disso.
Fui a um bar encontrar um amigo que estava com um amigo dele. Este amigo dele eu já conhecera alguns finais de semana antes e é gente boa, nos demos bem, mas nada de atração física. E nenhum instante isso passou pela minha cabeça! Só não digo que ele é feio porque não me acho capaz de fazer este julgamento, só digo que não me atrai e pronto. Mas é gente boa, como falei. Vamos chamá-lo de Onório.
Então no domingo estávamos os três no bar e a conversa estava super legal. Meu amigo esperava ainda a chegada de um outro cara que mora perto da casa dele e que ele acabou de conhecer, mas só tem intenção de amizade mesmo. Quando este chega, então, minha surpresa: Eu já o vi naquele bar umas duas vezes antes e me lembro até de termos trocado uns olhares. Eu de fato o acho um gatinho e certa vez tive a impressão de que isso era recíproco. Contei o babado pro meu amigo.
Mais tarde, nós três - meu amigo, o Onório e eu - nos juntamos à mesa do gatinho, mas ele e eu ficamos distantes um do outro. A disposição na mesa era: Gatinho - meu amigo - Onório - eu - quatro amigos do gatinho até chegar no gatinho novamente.
Então o gatinho ficou conversando só com o meu amigo que agora é amigo dele também e eu fiquei conversando com o Onório, que, de repente e sem contexto algum, solta:

- Quando te vi pela primeira vez aquele dia te achei muito lindo, Renato. Muito mesmo, alto e tal... Agora te conhecendo eu vejo que não daríamos certo, por questão de personalidades... Se fosse rolar, seria só uma vez e pronto.

Oi? De onde saiu isso? É impressão minha ou ele tentou me dar um quase fora só pra jogar charme? Em prol da amizade que podemos um dia ter, me segurei pra não dizer que por mim não rolaria NEM UMA vez. Então fiquei calado.

Mais tarde, meu amigo tenta nos incluir na conversa que ele tinha com o gatinho falando:
- Ah, o Renato, aquele ali, disse que já te viu aqui no bar, você lembra dele?

Difícil foi acreditar que meu amigo realmente falou aquilo. É muita queimação! Mas ele me paga depois. Adivinhem qual foi a enfática resposta do garoto???
- Nunca vi na vida.

segunda-feira, 10 de março de 2008

OK, um texto super legal eu escrevia quando, de repente, devido a alguma atrapalhada no teclado, ele se foi.
Então desisto.

sábado, 8 de março de 2008

Gente, essas ventanias e tempestades me assustam! E se for mesmo o fim do mundo por causa do aquecimento global? Ou pior, e se for verdade mesmo o que alguns religiosos insuportáveis pregam por aí, que Deus vai tacar fogo em tudo e só salvar os bons cristãos?

quinta-feira, 6 de março de 2008

Ei, São Pedro

Vai tomar no cu!

domingo, 2 de março de 2008

No, no, no...

Então caí na buatchy ontem. Não ia lá desde maio passado!
Como sempre, algumas pessoas me observando e algumas até me interessavam, mas eu não tomo inciativa. Pois sei que não tenho personalidade o bastante pra isso. Já aceitei que sou só mais um corpo bonito e sem conteúdo, então não vou me arriscar tentando convencer alguém de que sou simpático, agradável e tenho um bom papo se já sei que não sou assim. Pelo menos não de início.
Meu interesse era ter alguma experiência menos promissora, sem expectativas para nada sério... Mas é muito difícil encontrar alguém com quem eu queria ter essa experiência e que queira ter comigo também. Então voltei pra casa mais uma vez descrente, desanimado e caindo de sono.
Mas pelo menos eu beijei. Sabe aquele cara loiro e de olho azul que vc vê de longe, acha lindo e, quando ele vem falar com você, você percebe que parece um lagarto? Ou nem tanto, rs... O beijo até foi bom. A falta grave foi ele me perguntar se eu gostei e ainda dizer "obrigado" diante da minha resposta positiva. Agentesevêmasnãomeligue, ok?
Depois, com quem me deparo? O nojento com quem eu fiquei no carnaval. Nojento sim, pois há muitas coisas horripilantes que aconteceram naquele quarto de hotel que eu não contei aqui no blog. Acho que eu tentei fazer vista grossa, pensando apenas no quanto poderia ser interessante pra mim namorar um publicitário que trabalha em uma das maiores agências do estado. Mas não dá, o preço seria alto demais.
Fiquei um tempo sem dar notícias dele, né? Aconteceu que ele me ligou naquele dia em que eu estava na chácara com o pessoal do trabalho, mas eu estava bêbado e um colega meu atendeu. Ele desligou e ligou de novo, então eu atendi e falei que não tava na cidade... Aí ele desligou na minha cara e sumiu, TKS.
Daí que ontem ele ressurge das fumaças na pista de dança e me puxa e vem roubando beijo com língua e tudo, nojentíssimo como sempre! Empurrei e vazei.
Aí cansei. Cheguei a ver um cara super bonito que eu conheço de vista há muito tempo (amigo de um amigo meu) e adorei a forma como ele me encarou, mas claro que não consegui corresponder. Então sentei no sofá e vi um outro cara de quem eu sou a fim passando... Pensei: "Que bom, ele voltou do exterior!.... E pelo visto, é mais um Gay-Que-Namora. Mifodi."
Depois aparece o Lúcio... Mais gato como nunca. Mas nem me viu, já que eu tava abafado no sofá do canto, conversando com uma nova amiga que dizia que eu não podia ficar ali triste daquele jeito, rs...
Subindo a escada, pra ir embora, cruzo com o cara suuuper gostoso que eu dispensei em maio passado pra ficar com o amigo que estava comigo. Se bem que não foi só por isso. Ele disse que queria me conhecer bem, e meu interesse principal seria de sexo. Rs... Nada promissor. Então ontem ele me deu a egypcia linda!
Acho que é o fim.